domingo, 18 de dezembro de 2022

Boukensha ni Naritai to Miyako ni Deteitta Musume ga S Rank ni Natteta — Volume 04 — Capítulo 46

Capítulo 46: A aura fria que Angeline emitiu

A aura fria que Angeline emitiu fez o escritório da guilda congelar como se o inverno tivesse chegado mais cedo. Lionel se encolheu, é claro, mas estava chegando a Dortos e Cheborg.

“Diga isso mais uma vez.”

“E-Então, estou tentando dizer a você, Sra. Ange... Não é de nós. É o arquiduque Estogal...”

Angeline bateu o pé com um grande baque. Lionel estremeceu.

“E daí! Não me importa se é um arquiduque ou não; ele não tem autoridade para me impedir!”

Angeline jogou a carta amassada no chão. Enquanto Lionel se enroscava com um “eep”, Dortos se adiantou para acalmá-la.

“Você deve se acalmar, Ange. Não é culpa de Lionel.”

“Não é de quem é a culpa, Prateado! Se me mandarem para Estogal agora, não volto antes do inverno! E então, não poderei ir para Turnera... As amoras estão esperando por mim!”


Angeline caiu de joelhos em lamento, segurando a cabeça. Todos os outros trocaram olhares, sem saber bem o que dizer.

Tudo começou com uma carta que chegou à guilda outro dia. No momento em que a viu, Lionel ficou surpreso com o selo — e ainda mais surpreso com o conteúdo da carta. O selo pertencia ao arquiduque Estogal, que governava o território do norte, e saudava Angeline por suas conquistas ao derrotar o demônio. Além do mais, solicitou que Angeline comparecesse ao baile de outono, onde receberia uma medalha de honra.

Lionel, é claro, agarrou sua cabeça. Estava bem ciente de como Angeline estava se preparando para seu retorno a Turnera, e sabia que ela estava ansiosa por esse momento de uma forma não natural. Ele já havia se sentido culpado por detê-la da última vez que quis ir e hesitou em informá-la sobre esse novo acontecimento.

No entanto, eles estavam lidando com uma casa proeminente do império. Mesmo Angeline não sairia ilesa de pular sua própria cerimônia de concessão. Mesmo assim, Lionel tentou o seu melhor para se fazer de bobo, como se a carta nunca tivesse chegado — porém depois de muitas reviravoltas, não teve escolha.

Angeline aproximou-se de Lionel, furiosa, e deu um tapa na mesa dele.

“De qualquer forma, eu não vou! Os louros de alguns nobres... Não dou à mínima!”

Lionel parecia prestes a chorar. “Sei que não estou em posição de dizer... Mas imploro, Sra. Ange... Se o arquiduque Estogal começar a se voltar contra nós, esses velhos estarão perdidos...”

“Bem louco para tanto! Tenho certeza que vai acabar assim que o mestre da guilda for despedido! Aproveite sua aposentadoria!”

“Vou ser despedido no sentido literal... Este velho não quer morrer ainda...”

Angeline virou-se para Dortos e Cheborg, contudo os dois velhos apenas fizeram uma careta. Ela estreitou os olhos tristemente. “Velho Prateado, General Musculoso — vocês vão me dizer a mesma coisa...?”

Dortos parou por um momento. “A forma como a carta foi enviada é o problema. Se fosse endereçado a você, então poderia optar por ir a seu próprio critério, e fingiríamos que nunca vimos nada. Entretanto, a carta foi endereçada à guilda, dizendo-nos para levá-la à capital. Não é mais um problema só seu, Ange.”

“Ugh...” Angeline mordeu o lábio. Seja por intenção ou coincidência, a guilda assumiria a culpa se recusasse. De fato, a guilda em si não desapareceria, todavia Lionel e os outros membros da equipe de gerenciamento poderiam ser substituídos, e isso significaria retornar ao sistema anterior. Angeline não queria isso e sentiu pena de Lionel e de todos os outros. Apesar de tudo, ela amava a guilda de Orphen.

Tímido, Lionel falou. “Poderíamos ter encoberto se fosse apenas a carta... Mas parece que eles mandaram uma mensagem para o nosso senhor local também. Um mensageiro veio para martelar o prego final no caixão.”

“Acima de tudo, esses nobres dão grande importância a manter suas aparências.” disse Dortos conscientemente. “Ange, podemos ser aventureiros de Rank S, porém não somos mais do que plebeus no que diz respeito ao status. Os nobres não serão muito gentis com um plebeu recusando um convite. E ainda tinha que ser uma casa arquiducal; não vão ficar calados se espalhar lama em seus rostos.”

Angeline fez uma pausa e disse. “Mas não posso deixar de não gostar disso. Aventureiros são aqueles que amam a liberdade.”

“Hmm...” Dortos fechou os olhos.

Foi quando Cheborg coçou a cabeça e gritou. “Hey! Inúteis, todos vocês! Agora que chegou a esse ponto, basta recusá-los!”

“Hã? Espera, o que está dizendo, Sr. Cheborg?”

“Quem se importa? Aquele pirralho está se deixando levar de novo! Digam-nos que venham nos assediar mais tarde! Então nós os esmagaremos e ponto final! Casa do arquiduque ou não, seus fracotes não são páreo para nós!”

“C-C-Claro que não podemos fazer algo assim! Hey, diga a ele, Sr. Dortos!” disse Lionel.

“Não... Ele tem razão. Estou aqui e Cheborg também. É provável que possamos arrastar Maria para essa situação. Não seremos derrotados pelo exército do arquiduque. Se usarmos esta chance para mostrar a diferença em nosso poder, então a guilda de Orphen pode afirmar sua independência...” Dortos respondeu.

“Não, não, não! Querem transformar Orphen em um campo de batalha? Em primeiro lugar, a casa do arquiduque não é o seu antigo ponto de encontro? Não tem nenhuma reserva em ir contra eles?”

“Isso vai se resolver.” disse Cheborg.

“Sim, tenho certeza que sim.” ecoou Dortos.

“Não vai!”

Enquanto os outros dois empolgavam, Lionel, ao contrário, empalidecia. Paradoxalmente, à medida que a sala ficava mais quente, a ira de Angeline começou a esfriar.

Ela se inclinou para frente. “Tudo bem... Só tenho que ir, certo?”

“Hã? O que? Você disse alguma coisa, Ange?”

“Vou para o Estogal. Não precisam lutar.”

“S-Sra. Ange...”

“Lutar contra eles parece interessante... No entanto não precisamos. Meu pai vai ficar bravo se o fizermos...”

Cheborg bateu os punhos, desapontado. “Que desmancha-prazeres! Pensei que agora seria capaz de entrar em fúria!”

“Esse não é o problema aqui, Sr. Cheborg!” Lionel disse, antes de suspirar e olhar para Angeline com olhos suplicantes. “Obrigado, Sra. Ange... E desculpe. Já lhe causei tantos problemas.”

“Está tudo bem... Não é sua culpa. Estarei lá e voltarei em pouco tempo.”

Angeline girou nos calcanhares, pegou a carta que havia jogado no chão e saiu do escritório.

Lionel soltou um suspiro profundo enquanto Dortos e Cheborg franziram as sobrancelhas.

“Nossa, Ange está agindo como uma adulta!”

“Penso o mesmo. Não sei se devo ficar feliz ou triste... Contudo não suporto aquele arquiduque. Ele poderia ter conferido essa medalha há muito tempo.”

“Concordo... Acho que deve haver algum motivo político... Só espero que a guilda possa de alguma forma apoiar a Sra. Ange.” Lionel coçou a cabeça antes de voltar para Dortos e Cheborg. “Ainda assim, sinto muito por fazer vocês dois bancarem o tolo. Graças a isso, a Sra. Ange pôde fazer a escolha racional...”

Houve uma breve pausa. “Hã?”

“Er...? Hum, vocês estavam brincando, certo...? Certo?” ninguém ousou responder. “Hey! Não fiquem calados! Por que estão olhando para longe?”


Angeline caminhou de volta para o saguão, onde foi recebida pelo rosto surpreso de Charlotte.

“I-Irmã... O que há de errado...?”

“Tudo.” declarou Angeline claramente quando se jogou em uma cadeira. Byaku, que estava sentado em frente, ergueu o rosto do livro.

“Por que está com tanta raiva?”

“Turnera será deixada em espera.”

Essa declaração foi o suficiente para Charlotte correr para o lado dela e agarrar sua manga. “P-Por quê? Devíamos partir amanhã...”

Mal-humorada, Angeline entregou à garota a carta amassada em suas mãos. Os olhos de Charlotte se arregalaram enquanto lia, e frequentemente olhava para Angeline antes de voltar os olhos para a página.

“A casa do arquiduque? Você vai, irmã?”

“Eu não quero. Porém não for, estarei arrumando problema para as pessoas da guilda. Os outros aventureiros também.”

Byaku fechou o livro. Ele parecia bastante entretido. “Agora isso é louvável. Não pensei que ouviria tal coisa da filhinha do papai.”

“Cale a boca, Bucky... Amoras... Amoras frescas...”

Seu rosto enfurecido imediatamente se transformou em decepção e desespero. Angeline se deixou cair sobre a mesa.

“Você está bem...?” Charlotte perguntou, esfregando timidamente as costas de Angeline.

“Obrigado, Char, mas não posso ir para Turnera.”

“Então... O que acontece comigo e Byaku?”

“É nisso que estou pensando.”

Angeline ergueu o rosto cheio de lágrimas e suspirou. É provável que ter Charlotte e Byaku hospedados em uma pousada Orphen fosse mais seguro para os dois. Eles já contavam com a ajuda da guilda, e os aventureiros Rank S reintegrados eram bastante confiáveis.

Estogal era território desconhecido. Os dois não conheciam os lugares certos para fugir em caso de ataque surpresa e não tinham ninguém em quem confiar. Embora as chances de um ataque fossem baixas, ela se arrependeria pelo resto de sua vida se sua negligência fizesse com que eles perdessem a vida ou fossem arrastados para Lucrecia.

Angeline fechou os olhos por um momento, aguçando os ouvidos para o clamor da guilda. Por fim, se levantou.

“Vou conversar sobre isso com Anne e Merry.”

“E-Eu também!” Charlotte agarrou Angeline pela mão. Angeline segurou de volta e gesticulou para que Byaku a seguisse. Byaku se levantou com um leve sorriso.

“É tão divertido ver sua irmã perdendo o juízo, Bucky?” Angeline perguntou depois de um momento.

“Não me chame de Bucky. Bem, é engraçado te ver colocando essa sua cabeça vazia pra trabalhar de vez em quando.” Byaku disse, rindo. Angeline em seguida deu um soco na cabeça dele.

“Se você apenas usar sua magia de teletransporte...”

“Não posso usar o que não tenho.”

Angeline levou Charlotte para fora. A cidade foi varrida pela agitação da manhã, e podia ouvir melodias animadas aqui e ali. Angeline segurou Charlotte para que não se perdesse, abrindo caminho entre a multidão.

“Irmã?” Charlotte perguntou um tanto ansiosa. “Você está bem? Não precisa ir se não quiser...”

“Eu teria recusado se fosse apenas meu problema. Mas não é.”

Charlotte baixou o olhar. Ela estava ansiosa por sua viagem com Angeline; agora, toda a excitação daquela manhã havia sido apagada.

Maldito seja, arquiduque Estogal, pensou Angeline enquanto cerrava os dentes. Ela queria fazer algo para se vingar do homem, porém não conseguia pensar em nada.

Isso a fez pensar, O que Belgrieve faria se estivesse nessa situação? De repente, percebeu: meu pai não seria mesquinho sobre isso.

Certo, essa situação não será o suficiente para me quebrar. Sou filha do meu pai, ela se tranquilizou, estufando o peito.

“Você consegue, Angeline...” murmurou para si mesma enquanto aumentava o ritmo.

Anessa e Miriam tinham uma casa na esquina do centro da cidade, perto do orfanato e do mercado. Ele também estava localizado próximo às favelas, o que o tornava bastante barato, apesar de sua conveniência.

Angeline bateu na porta. “Sou eu!” gritou.

“O quê, Ange?” Anessa perguntou ao abrir a porta. “O que há de errado?”

“Nós temos um problema.”

Anessa franziu a testa e colocou a mão na testa. “Bem, entre.”

A casa estava uma bagunça. Havia louça suja e roupa espalhada por toda parte; parecia que elas haviam negligenciado o trabalho doméstico enquanto se preparavam para a viagem. Na sala dos fundos, Miriam estava sentada gemendo na frente de sua bolsa de viagem.

“Hmm... O que fazer, o que fazer...?”

“Merry.”

“Oh? O que foi, Ange? Partimos amanhã, certo?”

“Sobre isso...”

Ao longo da explicação de Angeline, suas duas companheiras de grupo ficaram inexpressivas.

Ao fim, Miriam explodiu. “Qual é o problema dele? Medalhas? Ok! Contudo já faz mais de um ano desde que Ange espancou aquele maldito demônio! Certo, Anne?”

“Sim... No entanto não há duas escolhas aqui. Você de fato não pode pular fora de um arquiduque... Foi uma boa decisão, Ange.” Anessa colocou a mão na cabeça de Angeline.

Angeline bufou. “Afinal, sou uma adulta... Embora sinto muito por vocês duas.”

“Bom, é isso. Que pena...”

“Waaah... Eu queria ver o Sr. Bell...”

Ambas ficaram visivelmente desapontadas, entretanto entenderam os perigos de desconsiderar a convocação do arquiduque e, de maneira relutante, decidiram discutir seus próximos passos. Elas prepararam um bule de chá e sentaram-se ao redor de uma mesa.

“Uma carruagem direta para Estogal demora cerca de meio mês...” resmungou Angeline. “Um mês inteiro para a viagem de volta.”

“Duvido que o arquiduque te deixe ir assim que chegar lá. Vai ter que ficar alguns dias.” acrescentou Anessa.

“E quanto a Char e Bucky? Vai os levar juntos?”

Angeline balançou a cabeça. “Não temos nenhum aliado lá, e não vou de férias. É muito arriscado.”

“Mas... Mas se você não estiver por perto, irmã... Eu...”

Charlotte se agarrou nervosamente ao braço de Angeline. Angeline suspirou e acariciou sua cabeça. “Não posso te proteger sozinha. Eu não sou o suficiente... Lembra como a Sra. Rosetta se machucou da última vez?”

Charlotte apertou ainda mais forte. As feridas da irmã Rosetta haviam cicatrizado em sua maior parte, no entanto ainda não estava em ótimas condições. Embora a irmã risse do ocorrido, tanto Angeline quanto Charlotte tinham um senso de responsabilidade e a visitavam com frequência.

Embora aquele ataque tivesse acontecido de repente, foi um evento que lembrou Angeline de suas limitações. Ela era forte, contudo não havia muito que pudesse fazer sozinha. Era importante ter outros em quem confiar.

Assim, era impossível levar Charlotte e Byaku. Angeline não se importaria se eles fossem passear, todavia com a cerimônia, não poderia estar perto dos dois o tempo todo.

Anessa tamborilou com os dedos na mesa. “E quanto a mim e Merry? Não parece haver muito sentido em nos levar junto.”

A carta solicitava especificamente a Valquíria de Cabelos Negros, Angeline. Afinal de contas, foi ela quem derrotou o demônio, e não havia indicação de que os membros de seu grupo pudessem comparecer juntos.

“Porém se as duas vierem, talvez possamos levar Char e Bucky.” Angeline propôs. Entretanto Anessa não estava tão convencida.

“Não estou bem certa. O ataque furtivo foi de perto, certo? Estamos bastante confiantes de que podemos vencer em uma luta direta, porém pode ser um pouco difícil proteger alguém ao mesmo tempo.”

“Certo — Ange pode captar intenções assassinas e outras coisas que não podemos. Isso é diferente de guardar uma caravana.”

“Hum...”

Elas eram uma arqueira e uma maga; no geral, ambas eram muito mais adequadas para fornecer suporte. Poderiam desempenhar um papel na guarda de um comboio em um campo de batalha ou durante uma jornada. Mas não eram tão hábeis quanto Ange em manter sua guarda durante a vida diária, especialmente contra alguma organização maligna desconhecida ou a Inquisição de Lucrecia, qualquer um dos quais seria muito mais formidável do que bandidos ou monstros.

Angeline se recostou na cadeira. “Então o que?”

“Se está deixando Char para trás, pode ser melhor ter nós duas por perto. O pessoal da guilda vai ajudar, no entanto eles têm seus próprios trabalhos... Ou vai se sentir sozinha?”

“Claro que não vou me sentir sozinha... Quem acha que sou?”

“Oh, já sei. Que tal eu, Anne, Char e Bucky irmos para Turnera sem você? Nossos preparativos não serão desperdiçados e também veremos o Sr. Bell.” disse Miriam como uma piada, apenas para estremecer quando avistou Angeline.

Havia lágrimas caindo em grandes gotas dos olhos de Angeline. Enxugando o fluxo incessante com as costas da mão, Angeline fungou. “Hic... Sniffle... Não me deixem para trás...”

“Ah! Me desculpe, me desculpe! Foi uma piada! Nós nunca iríamos para Turnera sem você! Pronto, pronto, boa menina, boa menina!”

Miriam esfregou a cabeça e as costas de Angeline em pânico. Até Charlotte ficou com os olhos marejados.

Anessa soltou um profundo suspiro. “Merry...”

“Desculpa, já disse! Não achei que fosse chorar!”

Angeline chorou um pouco mais, e por fim se acalmou. Seus olhos, nariz e bochechas estavam vermelhos e sua boca estava em uma carranca fechada enquanto sustentava a cabeça com uma das mãos.

“Então vou sozinha. Todos mantenham o forte em Orphen.”

“Isso deve ser o melhor. Você estará viajando sem muita bagagem; deve estar de volta em pouco tempo.”

“Sem me passar para trás — vocês não estão indo para Turnera. Absolutamente. Não. Entendeu, Merry...?”

As orelhas de gato de Miriam estremeciam a cada palavra raivosa, e piscava os olhos, sem saber o que fazer.

“Aw, foi uma piada...”

“Está bem com isso, Char? Byaku?” perguntou Anne.

Charlotte deu um aceno reservado. Byaku encostou-se na parede, permanecendo em silêncio. Talvez essa fosse sua maneira de dar seu assentimento.

Anessa assentiu. “Tudo bem, então vamos nos encarregar desses dois. Desculpe, está uma bagunça aqui...”

“Eu te ajudo a limpar, Anne!”

“Haha, obrigado. Então, Ange. Quando vai partir?”

“Amanhã... Já estava me preparando para uma viagem, porém vou deixar meus presentes para trás.”

“Entendo. Parece o certo.”

“Ok!” Miriam ficou em desespero. “Vamos para o bar de sempre! Vamos beber nossas preocupações!”

“Você paga?”

“Ugh... S-Sim... Claro...?” Angeline parecia ter recuperado um pouco de seu espírito enquanto se levantava com uma risada. O mundo fora da janela estava preenchido com a luz vermelha do sol poente.

Um comentário: