Capítulo 02.1: Tudo Calmo na Frente Oriental
Parecia que ela estava sendo engolida por uma escuridão fria, negra e sem fundo.
Não havia como resistir. Sendo sacudida pela corrente furiosa sem nenhum sentido de em cima ou para baixo, seus tímpanos guinchando e gritando com a pressão da água —— mas mais do que isso, a pressão do desespero esmagou seu coração. Encarar o terror da morte diante de seus olhos pela primeira vez desde o nascimento não é algo que poderia enfrentar com o poder da razão.
A força de seus braços e pernas se debatendo se exauriu rápido. Assim que aconteceu, uma luz brilhou.
Capítulo 01.3: O Império no Crepúsculo
Com o balanço do navio ficando cada vez mais violento devido a uma súbita piora do tempo três horas depois de terem saído do porto, Ikuta e os outros, todos na mesma cabine, começaram a abrir os olhos por sua vez. A longa viagem de barco, ainda em fase inicial. Do ponto de vista de qualquer pessoa, havia muito tempo restante.
“U-Uhm... 7-6 Bombardeios... Não, 3-3 Tropas de Vento Armadas.”
“Já terminou? Bem, então para mim vamos ter 4-6 tropas de bombardeio aéreo com a mescla de forças de guerra e peças de ambos os lados.”
Capítulo 12: Enquanto a Neve Derretia
Enquanto a neve derretia, deixando manchas no chão, duas figuras opostas balançaram suas espadas — uma com cabelo vermelho, a outra loira platinada. Eram Belgrieve e Sasha.
A primavera havia agraciado a vila de Turnera e, quando as flores da montanha desabrocharam todas de uma vez, as pilhas de neve derreteram, deixando manchas manchadas no solo. Brotos de trigo estavam começando a aparecer na neve, crescendo vigorosamente enquanto se aqueciam a luz do sol.
No momento em que a neve desaparecesse, os residentes de Turnera começariam logo em seguida a cuidar dos campos: o trigo seria debulhado, o solo seria revitalizado e as batatas seriam plantadas. Feito tudo isso, seria hora do festival da primavera. Cada agricultor estaria trabalhando duro para alongar seus corpos depois de não conseguir se mover no inverno.
Capítulo 11: Os Monstros Saíram
Os monstros saíram do buraco um após o outro. No entanto, como era de se esperar de um grupo de aventureiros de alto escalão, conseguiram manejar os monstros sem problemas.
Foi então que um visivelmente maior rompeu a superfície. Tinha uma vaga forma humanoide, porém ostentava uma forma bizarra, como um amálgama não natural de vários outros monstros. Miasma jorrava de sua boca com cada respiração que dava.
Os aventureiros estavam agitados.
“Ugh, que diabos é aquilo...?”
“Wow, nojento!”
Capítulo 10: A Guilda Era Feita de Pedra
A guilda era feita de pedra. Suas paredes de calcário provavelmente foram brancas uma vez, mas agora eram de um cinza sujo.
Angeline entrou na guilda no início da manhã, abafando um bocejo, apenas para encontrar o saguão em um grande clamor. Havia muito mais pessoas reunidas do que o normal.
Dando uma olhada ampla, encontrou muitos rostos que nunca tinha visto antes. Alguns a olharam de volta, de forma bastante rude. Quando os encarou, eles olharam de volta com raiva, apenas para empalidecer depois que seus amigos sussurraram algo em seus ouvidos.
“Quem esses caras deveriam ser...” Angeline se perguntou, indo para o balcão com uma sobrancelha franzida. Ela notou Anessa e Miriam na multidão em frente ao balcão e tentou chamá-las, porém o lugar estava muito barulhento.
Capítulo 09: Foi um Sonho
Foi um sonho, e Belgrieve sabia disso. Estava olhando para baixo do teto mofado do que parecia ser o interior de uma masmorra. O chão de pedra se estendia cada vez mais na escuridão, imprensado entre paredes irregulares. Ele não conseguia mover o corpo, mas sua visão estava terrivelmente clara, apesar da escuridão.
Em seguida, várias pessoas desceram o caminho. Eram jovens — dezoito, no máximo. Os jovens usavam um equipamento um tanto novo, cada um segurando sua arma enquanto caminhavam com esperança e confiança em seus passos. Este foi o passo firme da juventude.
Na frente estava um menino cujo cabelo era da cor do feno. Possuindo uma aparência intelectual e puxando conversas constantes com os membros que o seguiam. O garoto tentou falar em voz baixa, porém parecia que ainda estava tentando encontrar o volume apropriado para esses corredores.
Capítulo 08: A Oeste de Orphen Havia um Deserto
A oeste de Orphen havia um deserto repleto de rochas de todos os tamanhos. Neste lugar, um padrão geométrico complexo apareceu e permaneceu no ar por um breve segundo, antes de uma poderosa torrente de relâmpagos jorrarem dele. Os demônios-aranha que estavam correndo ao redor da área estavam totalmente pretos.
“Há mais de onde veio esseeee!” cada vez que Miriam balançava com leveza seu cajado, mais padrões apareciam no ar e relâmpagos caíam um atrás do outro.
Angeline e Anessa assistiram por trás.
“Magia com certeza é útil para exterminar hordas...”
“É... Porém você acha que Merry está estressada ou algo assim?”