sexta-feira, 30 de setembro de 2022

Boukensha ni Naritai to Miyako ni Deteitta Musume ga S Rank ni Natteta — Volume 03 — Capítulo 35

Capítulo 35: Digamos que algo como afeto foi dado forma

Digamos que algo como afeto foi dado forma. Tal era o curioso dilema proposto pelo homem de túnica.

Ele continuou. “Então, o que acontece com o que fica para trás?”

“Hmm.” O homem de branco sentado à sua frente riu. “Salomão com certeza fez algo estúpido. Claro, os tornou imortais, mas seus egos podem ser quebrados assim? Soa como um problema para mim.”

“Os homúnculos querem voltar para Salomão. A afeição deles impulsiona todas as suas ações. Salomão implantou essa parte artificial de seus egos; são feitos para adorá-lo. Por essa razão, os homúnculos que perdem o objeto de sua afeição enlouquecem.”

“Então, sobre Ba’al.”

“Sua afeição estava em primeiro plano e, portanto, apenas sua afeição conseguiu escapar.” o homem de túnica colocou uma pedra preciosa escura sobre a mesa. “Desperte-o e liberará apenas ódio e destruição.”

“Parece bom para mim. Ele será muito mais fácil de usar sem seu amor assustador por Salomão.”

“Se puder controlá-lo, isso é.” o homem de túnica guardou a pedra com uma carranca.

Era um quarto deslumbrante. Os móveis de alta classe eram ornamentados de forma decadente, toda a sala iluminada pelo lustre pendurado no teto que queimava com uma chama mágica.

O homem de branco se levantou e caminhou até a janela. Olhou para as luzes do céu noturno, piscando aqui e ali. Então, se virou com um sorriso sinistro.

“Ainda assim, estou surpreso que tenha chegado aqui tão rápido.”

“Acabei de recuperar o poder que emprestei ao pirralho do Caim.”

“Ah, teletransporte. O nome dele era Byaku, certo? Você o atribuiu à filha do cardeal. O que aconteceu depois? Estão fazendo um bom trabalho se desfazendo das pessoas?”

“Os dois nos traíram. Samigina foi destruída — levará algum tempo antes de reviver. Como seu raio de esperança se foi, será difícil comover aqueles idiotas que se apaixonaram por seu incitamento. Em breve, teremos perdido todos.”

O homem de branco parecia bastante divertido com isso. “Haha, um fracasso completo então... E em seguida?”

“Quem sabe? Posso capturar a garota para experimentação, mas ela não é tão valiosa. Claro, a Igreja de Viena está no seu encalço, então pode ser apagada antes que possamos alcançá-la.”

“Hehe, para eles, a garota é uma faísca que poderia levá-los ao céu. Claro que vão apagá-la agora que sabem que está viva. A Inquisição já está seguindo seu rastro?”

“Os nobres e agitadores que aderimos à nossa religião estão sendo eliminados um a um. Talvez estejam limpando a casa enquanto estão nisso.”

“Minha nossa. Acho que o culto vai ser encerrado então. Você terá que se mover com mais cuidado agora.”

“Essa sempre foi minha intenção. O culto era apenas fumaça e espelhos — não vou confiar em algo sem substância.” pegando uma xícara da mesa, o homem de túnica tomou um gole de chá. “Os do norte foram esmagados por aquele elfa. Berith, Ose e Morax foram destruídos. Levará tempo para reviverem.”

“Você ganha alguns, perde alguns. E vamos vencer no final.” disse o homem de branco com alegria.

O homem vestido com a túnica fez uma careta. “Já ouviu falar de uma aventureira chamada Valquíria de Cabelos Negros?”

“Quem?”

“Foi ela que derrotou Ba’al. E também a que conteve o alvoroço em Bordeaux.”

“Hum, nada mal. Então o que tem?”

“Como pode adivinhar pelo nome, seu cabelo preto. Os olhos também.”

Ao ouvir isso, o homem de branco sentou-se, parecendo bastante entretido. Ele apoiou um cotovelo na mesa e se inclinou para frente. “Não é tingindo, certo? Como parece para você?”

“Não a vi pessoalmente, porém há uma grande chance. Pretendo investigar.”

“Hehehe, vai ser muito engraçado se ela for um sucesso.”

“Não seja estúpido. Será ainda pior se for um sucesso completo.”

“Tem um ponto. Aw, cabe a nós por deixá-la escapar.”

“Hmm... Estou indo embora. Cuide de si mesmo.”

“Pode deixar. Então, o que aconteceu com o afeto de Ba’al ou sei lá?”

“Não é problema meu. Temos seu núcleo aqui. Esse fragmento desmoronará sozinho quando a mana acabar.”

O homem de túnica colocou a mão no peito. Sua forma cintilou como uma miragem, e então foi como se nunca tivesse estado lá.


Embora tivessem saído de manhã, o sol se pôs quando voltaram para a vila. Eles supostamente se foram por um curto período de tempo, e a experiência dessa discrepância no fluxo do tempo foi surpreendente para todos. Na verdade, estavam fora há um dia inteiro, e os jovens da vila formaram um grupo de busca para procurá-los — um desenvolvimento bem-vindo no que dizia respeito à Belgrieve.

Marguerite estava bastante agitada na batalha, contudo uma vez que se acalmou enquanto Graham a carregava nas costas, suas feridas e esforços a alcançaram e esgotaram toda sua energia. Tendo adormecido pelo caminho, agora estava dormindo na cama.

Seu rosto adormecido desmentia sua natureza; ninguém jamais imaginaria que era do tipo que amaldiçoa ou corre solta com sua espada.

Com um olhar de soslaio para ela, Graham suspirou. “Que garota problemática.” disse. “Espero que aprenda alguma coisa com isso.”

“Você tem minha simpatia, Sir Graham.” disse Belgrieve com um sorriso enquanto preparava outro bule de chá.

Duncan observou-o com os braços cruzados. “Você me surpreendeu lá atrás, Bell. Foi mais rápido que o vento quando Marguerite foi enviada voando! Pensei que estivesse bem ao meu lado, mas um momento antes!”

“Eu me esqueci... E me esforcei um pouco.”

“De forma alguma. Marguerite foi poupada de ferimentos graves graças a sua ajuda.” Graham olhou para Marguerite e fechou os olhos. “Parece que sou terrível em criar discípulos. Marguerite pegou a espada, porém nunca aprendeu nenhuma disciplina... Tentei ser severo como se fosse com minha própria filha.” Graham começou a contar uma história.

Marguerite cresceu sem muito amor de seu pai Oberon, rei da Floresta Ocidental, que teve que arcar com as responsabilidades de ser o chefe de seu clã. Ele foi incapaz de dar-lhe qualquer atenção especial, e assim sua criação foi feita principalmente por sua mãe e ama de leite.

Naquela época, Graham havia se estabelecido na floresta ocidental para viver uma vida de aposentadoria. Depois de muitos anos de aventuras, não tinha esposa nem filhos para quem voltar. Tendo deixado de lado a vida de um elfo para se aventurar no mundo exterior, enfrentou fortes críticas quando voltou.

Mesmo assim, havia matado demônios e outros monstros de alto escalão, e esses feitos também eram considerados heroicos pelos elfos. Pouco a pouco sua presença foi aceita de volta à sociedade élfica, e alguns dos jovens de olhos estrelados apareciam para ouvir suas histórias.

“Oberon interessou-se em mim também. Nunca foi tornado público, mas ele costumava vir buscar meu conselho, pois eu tinha conhecimento do mundo lá fora.”

“Entendo...”

“Suas visitas significavam que veria Marguerite também. Ela estava interessada no mundo e queria ouvir as histórias das minhas viagens.”

Marguerite não conseguia se contentar apenas com uma vida tranquila. Sua curiosa era muito maior do que a de um típico elfo, e seus olhos brilhavam cada vez que Graham falava de um demônio colocado para descansar. A jovem sempre o incentivava a contar mais e mais.

“Marguerite estava com muita inveja de como fiz um nome para mim mesmo.”

“Quer dizer que queria ser reconhecida?” perguntou Belgrieve.

Graham assentiu. “Elfos não colocam muita ênfase na individualidade. Estamos livres das correntes do eu, alcançando maior paz e harmonia espiritual ao nos tornarmos um com a natureza. No entanto Marguerite era diferente. Ela queria ser reconhecida como um indivíduo... E minhas histórias, reconhecidamente, a estimularam.”

“Bem, isso não é o tipo de coisa que qualquer pessoa da sua idade pensaria? Quando era jovem, saí de casa com nada além de um sonho...”

“Essa é a diferença entre elfos e humanos, Sir Duncan. Tanto Marguerite quanto eu — somos hereges, separados do bom senso de nossa espécie.”

Ela era uma delas também? Belgrieve pensou na garota élfica em suas memórias.

De qualquer forma, depois de muitas voltas e reviravoltas, Graham ensinou a lâmina a Marguerite. Os elfos não tinham nada contra o combate. Monstros não eram estranhos às suas terras, e também caçavam carne. Era admirável para um elfo aprender a manejar uma arma.

Marguerite melhorou a um ritmo assustador. Tendo herdado um forte mana com seu sangue real, e uma vez que Graham a ensinou como usá-lo, dominou vários estilos de espada em um piscar de olhos. Combinando todos esses estilos, poliu-os em sua própria técnica pessoal.

Seu talento só a fez ansiar pelo caminho de Graham ainda mais do que antes. Enfim chegou o dia de alçar voo com uma espada na mão.

“Elfos são frios com aqueles que partem. São seres que perturbam a harmonia da tribo. Oberon e sua rainha Titania tiveram que adotar a mesma atitude para manter a tribo unida.”

“E é por esse motivo que foi encarregado de encontrá-la?”

“Oberon está sempre ocupado, sabe. Talvez eu tenha passado mais tempo com Marguerite do que ele...” Graham suspirou. “Um elfo que deixa a floresta leva uma existência solitária — sempre recebendo olhares estranhos e temidos com mais frequência. Porém mesmo que Marguerite voltasse para casa, levaria algum tempo até que fosse aceita De novo. Minha intenção de impedi-la foi porque experimentei isso em primeira mão.”

“Isso não é da sua conta, tio-avô.”

Os três se voltaram para a voz. Marguerite estava sentada, coçando a cabeça sonolenta.

“Está acordada... Como se sente?”

“Satisfeito agora, tio-avô? Ficou tal como queria.” Marguerite olhou com severidade para Graham.

Graham olhou para trás com uma sobrancelha franzida. “Por que precisa ser tão cínica a respeito...? Nunca neguei seu modo de vida. No entanto, só vai se encurralar se continuar agindo de forma imprudente.”

“Estou cansada de todas as palestras...” Marguerite tentou se levantar, mas a dor a fez cair de joelhos com uma careta.

Duncan apressou-se até a elfa. “Não é uma boa ideia. Suas feridas ainda não fecharam!”

“Não me toque!” Marguerite deu um tapa na mão de Duncan, rosnando como uma fera. Ela se virou para Belgrieve com um sorriso autodepreciativo. “Tenho certeza que todos vocês estão rindo, todos vocês! Alguma garotinha estúpida atacou de forma imprudente e acabou assim, hein? Deve ter sido um show!”

“Marguerite!” Graham se levantou, enfurecido. “É o bastante! Duncan e Belgrieve correram para ajudá-la porque estavam preocupados! E é assim que os paga? Se continuar afastando as pessoas, quem a reconhecerá? Quem em sã consciência iria a elogiar? Responda-me!”

Marguerite mordeu o lábio em silêncio. Ela cambaleou para seus pés e rapidamente, mas vacilante deixou a casa.

“Senhorita Marguerite!” Duncan começou a persegui-la.

“Deixe-a, Duncan! Quão estúpida essa garota pode ser... Minha paciência se esgotou!”

Graham caiu em uma cadeira. Esta foi a primeira vez que o homem de fala mansa mostrou sua raiva, e foi o suficiente para Duncan congelar em seu caminho.

No entanto, não foi suficiente para Belgrieve, que se dirigiu para a porta.

Graham fez uma careta. “Não precisa segui-la.”

“Sir Graham, você sabe que isso não é verdade. Eu mesmo tenho uma filha, então entendo como se sente... E que sua raiva é direcionada a você também.”

“Mas...”

“Está entrando em conflito precisamente por causa de quão próximo está. Peço desculpas por me intrometer, contudo acho que devo ir. Poderia deixar isso para mim?”

“Você tem minha gratidão. Não sei como posso agradecer.”

Belgrieve saiu com um sorriso.

As nuvens haviam se dissipado durante o dia, e um céu estrelado se estendia acima. Não havia lua naquela noite, porém isso permitiu que as estrelas brilhassem com maior intensidade.

Uma sombra permaneceu no final do quintal — Marguerite, que não conseguiu ir muito longe devido aos ferimentos. Seu corpo estava inclinado contra a cerca, com a respiração pesada enquanto olhava fixa para o chão perto de seus pés.

Quando Belgrieve se aproximou devagar, a jovem elfa falou sem encará-lo. “Qual é o seu problema, velho? Não preciso da sua simpatia.”

“Haha, não é para isso que estou aqui. Achei que podíamos conversar um pouco.”

Belgrieve estava ao lado de Marguerite, suas costas contra a mesma cerca, fazendo-a se virar mal-humorada.

“Hmph... Não tenho nada para te dizer.”

“Tem certeza? Eu mesmo sou um espadachim, e acho que sua habilidade com a lâmina é digna de respeito. Apesar de usar uma rapiera, seus golpes eram tão afiados e ferozes quanto uma espada longa. Sua sinergia com sua espada deve ser bastante forte.”

A testa de Marguerite se contraiu. “B-Bastante...” ela murmurou hesitante.

“Que tipo de treinamento faz?”

“Quero dizer... As coisas de sempre, certo? Pratico meus balanços, traço os passos de cada forma, medito enquanto me concentro no fluxo de minha mana. Em seguida, empurrando e cortando alvos. Não faço nada de especial.”

“Entendo... Seus movimentos eram únicos, como se tivesse reunido vários estilos. Estou surpreso que tenha polido até esse ponto. Estou bastante impressionado.”

“S-Sério...? Hehe...”

Marguerite quase riu antes de se controlar e imediatamente se cobriu com uma carranca afiada.

Belgrieve riu. “Eu tenho uma filha, sabe. Está trabalhando como aventureira em uma cidade ao sul. Ela é excessivamente apaixonada, mas transborda talento em esgrima.”

“Hmm... Quem é mais forte? Eu ou ela?”

“Ah, não sei dizer. Minha filha é uma coisa e tanto, sabe. Já que matou um demônio também...”

“Hey, velho...”

“O que foi?”

“Ainda tenho dezoito anos. Não seja tão respeitoso, está me assustando. Já deixei a floresta; por que deveria seguir sendo tratada como uma princesa?”

“Entendo, então acho que vou concordar.”

“Bom... Então, quantos demônios essa sua filha derrubou?”

“Um, até onde sei.”

Marguerite sorriu triunfante. “Derrubei três desses bastardos. Parece que sou mais forte.”

“Pode ser verdade... No entanto não sei quem sairia por cima se vocês lutassem.”

“Claro que eu sairia. Sabe com quem aprendi a espada? Meu tio-avô, aquele lá! Quem ensinou sua filha?”

Belgrieve deu uma risada perturbada, acariciando a barba. “Fui eu. Parece que você teve o melhor mestre por uma boa margem.”

“Ahahaha! Você é tão forte, velho?” Marguerite desatou a rir. Contudo, o riso fez suas feridas doerem, e mesmo enquanto ria, sua testa estava franzida com a tensão.

Belgrieve deu um tapinha nas suas costas. “Não sou forte. No meu caso, os talentos naturais da minha filha estavam um pouco acima do resto.”

“Hey, está fazendo parecer que não tenho talento.”

“Não há necessidade de pensar assim. Tenho certeza que você é, sem dúvida, um pacote de talento. Talvez fosse tão forte mesmo que Sir Graham não fosse seu mestre.”

Marguerite franziu a testa com isso. “Errado. Sem dúvida sou uma gênia, mas fiquei ainda mais forte por causa do meu tio-avô. Sua filha seria ainda mais forte se ele a ensinasse.”

“Entendo... Vejo que confia bastante em Sir Graham.”

“Hã?”

Eu caí nessa! Suas bochechas ficaram vermelhas quando Marguerite olhou para o outro lado.

Belgrieve podia sentir que Marguerite não era estúpida. No entanto, a juventude era uma coisa bastante preocupante. A confiança infundada que veio disso pode ser uma força às vezes, porém pode se tornar uma algema em outros momentos. Não demorou muito para que um pouco de teimosia se tornasse uma bola de neve além do ponto sem retorno. Belgrieve se lembrava bem desse evento.

Quando perdeu a perna, insistiu com seus companheiros que estava bem. Continuou como um aventureiro, pegando trabalhos que não envolviam combate, e manteve um sorriso. Continuou, mesmo que cada passo lhe tirasse a autoestima — desprezava o próprio pensamento de mostrar fraqueza. Em última análise, tornou-se muito doloroso e ele teve que fugir para Turnera. Não disse uma palavra a nenhum de seus companheiros e, desde então, não tinha ideia de onde estavam seus antigos camaradas. Isso foi o que veio de esconder sua fraqueza e colocar uma teimosa frente forte.

Belgrieve olhou para o céu com uma cara de pôquer. “Não estou tentando descartar seus sentimentos. Conheço-os muito bem.”

“Hmph... Qualquer um pode dizer isso.”

“Mas nem todos podem querer dizer. Eu costumava ser um aventureiro. Tinha esperanças e sonhos, e confiança. Nunca duvidei que um dia conseguiria meu futuro ideal.”

“Então o que aconteceu?”

“Isso aconteceu.”

Belgrieve chutou a perna de pau contra a cerca.

Marguerite encarou-o em dúvida. “Perdeu sua perna...?”

“Sim... Contudo não significa que você não deva se tornar uma aventureira. A questão é que não acho perda de tempo me ouvir, ou Graham ou Duncan. Sabemos como é o fracasso. Você adorou ouvir sobre as viagens de Sir Graham, certo?”

“Sim.”

Belgrieve deu um sorriso brilhante e gentilmente deu um tapinha no ombro dela. “Está com fome? Quer voltar para dentro?”

“Tudo bem.” admitiu Marguerite depois de um momento.

Belgrieve ajudou a sustentar seus passos instáveis ​​enquanto ela fazia seu caminho de volta. Uma vez lá dentro, Marguerite olhou timidamente para Graham, que estava sentado com um olhar sombrio no rosto.

No momento em que a viu, se desculpando fechou os olhos. “Maggie... eu falei demais. Sinto muito.”

“S-Sim... Eu também. Desculpe...”

Suas bochechas ficaram vermelhas. Fazia tempo que não ouvia esse apelido.


Ambos são muito estranhos, pensou Belgrieve com um sorriso. Duncan soltou um suspiro aliviado, então uma risada calorosa.

“Marguerite! Solicito um duelo assim que suas feridas cicatrizarem!”

“C-Claro! Não vou perder para nenhum velhote!”

“Hahaha! Não vou cair facilmente!”

Belgrieve pendurou a panela sobre o fogo e pensou na criança na floresta. Ele não parecia um oponente a ser derrotado; talvez houvesse alguma outra maneira de resolver o problema.

“Se pudéssemos nos entender, pelo menos...”

“Hmm? O que há de errado, Bell?”

“Não é nada. Poderia pegar algumas batatas, Duncan?”

“Achei que você nunca fosse perguntar.”

Belgrieve olhou para Graham. Graham assentiu, com um rosto sereno. Sua gratidão era palpável.

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