terça-feira, 30 de dezembro de 2025

I Was Caught up in a Hero Summoning, but That World Is at Peace — Capítulo 174

Capítulo 173: Intermissão: Kuromueina ② ~ O coração que brotou ~



Enquanto a terra tremia violentamente com o choque de poderosas magias em vários pontos, outra batalha feroz acontecia diante do Portão Divino.



“Ah, droga! Eu também quero lutar contra um Deus Supremo!!!”



“É tudo uma questão de compatibilidade. O lugar para onde fomos designados agora é o melhor para nós... E não seja negligente, Megiddo. Até mesmo os deuses de alto escalão são individualmente poderosos.”



Megiddo, agitando os braços rígidos enquanto sacudia sua pelagem negra que parecia estar em chamas, demonstrava insatisfação por não poder lutar contra um Deus Supremo.



Repreendendo Megiddo enquanto murmurava, Magnawell liberou seu hálito contra os deuses que se aproximavam.



O hálito de Magnawell pode ter devastado uma vasta área com grande poder, mas os deuses que enfrentava não eram soldados comuns, e sim deuses de elite, pois aqueles com grande domínio em magia defensiva avançaram no instante seguinte e ergueram barreiras.



“Lillywood, eles estão vindo... Com essa quantidade, se eu for o único a lutar, meu poder mágico não será suficiente. Seremos sobrepujados se você não fizer um ataque de acompanhamento.”



“Entendo. Deixe a recuperação e o fornecimento de poder mágico comigo...”



Com Lillywood posicionada atrás de Megiddo e Magnawell, ela criou várias árvores enormes ao seu redor.



As árvores absorviam em grande velocidade o poder mágico do ar, e Lillywood fornecia esse poder mágico para Megiddo e Magnawell, que lutavam na linha de frente.



Pode-se dizer que esta batalha é seis Demônios contra todos os Deuses, e com a óbvia desvantagem numérica... Lillywood era a chave para a vitória neste confronto.



“O que... É isso...”



Os três estavam derrotando os deuses que se aproximavam, porém... De repente, Megiddo, que estava desferindo um soco, parou de se mover. Não foi apenas Megiddo; os corpos de Magnawell e Lillywood também enrijeceram, independentemente da vontade de cada um.



“Ela enfim chegou...”



“Eu achava que conhecia bem o seu poder... Contudo senti-lo assim na pele... Que poder tremendo ela possui...”



Quase ao mesmo tempo em que os três pararam de se mover, os deuses também cessaram seus ataques e se ajoelharam simultaneamente.



Agora, diante dos invasores... No meio do campo de batalha, o ápice do Reino dos Deuses, o ser mais poderoso do mundo... O Deus da Criação, Shallow Vernal, descendeu.



Ela não os confrontou diretamente, apenas seu reflexo em seus olhos os fez sentir uma pressão absoluta, como se seus próprios corpos fossem se render de forma incondicional.



O poder mágico que liberou era sem dúvida de outra magnitude... Pois cobriu todo o Reino dos Deuses em um instante, paralisando os invasores.



“Este é o fim para todos vocês... Agora que Shallow Vernal-sama desceu, este será o fim de suas vidas.”



Uma das deusas proferiu tais palavras. O que estava dizendo não era exagero nem blefe, era apenas a pura verdade. Pode-se dizer que Shallow Vernal não tinha um pingo de emoção.



E para os seres que se opõem, ela será tão indiferente como sempre, lidando com eles friamente... Um ser que não tem um pingo de misericórdia.



No entanto, mesmo tendo ouvido palavras que equivaliam a uma sentença de morte, os três demônios não pareceram se abalar.



Pelo contrário, havia até um sorriso em seus lábios.



“O fim? Aí é que você se engana.”



“Sim, pois é aqui que tudo começa.”



“O que vocês estão...?”



Ao ouvirem as palavras de Magnawell e Lillywood, os deuses os encararam com desconfiança antes de Megiddo soltar um rugido.



“Oraahh! Nós a arrastamos para fora! Agora é a sua vez! Kuromueina!”



“!?”



Naquele instante... Os céus do Reino dos Deuses ficaram negros como azeviche.



Uma névoa negra cobriu o céu como nuvens, e a pressão que oprimia Megiddo e os outros desapareceu no mesmo instante em que aqueles olhos dourados apareceram.



Mesmo após o surgimento de Kuromueina, nenhuma emoção transpareceu no rosto de Shallow Vernal.



Vendo seu rosto ainda impassível, os deuses não duvidaram de sua vitória nem por um momento.



Não há ninguém neste mundo capaz de lutar contra Shallow Vernal... Essa ideia, que já era considerada senso comum, desmoronou no instante em que a névoa negra formou um punho e a lançou para longe o Deus da Criação.



“Im... Po... Ssí... Vel... Fazer tal coisa com Shallow Vernal-sama... O que é... Aquele monstro...?”



Observando a cena à distância, Chronois murmurou incrédula, como se não pudesse acreditar no que acabara de presenciar.



Após afastá-la com um soco, e vendo a névoa negra, Kuromueina, seguindo até o corpo de Shallow Vernal, Chronois começou a se mover.



“Saia do meu caminho!”



“Não irei sair. Não permitirei que... Atrapalhe Kuromu-sama.”



Encarando Ein, Chronois liberou todo o poder que havia vindo reprimido devido ao dano que causaria ao Reino dos Deuses.



Chronois queria derrotar Ein o mais rápido possível e seguir para Shallow Vernal, enquanto Ein queria impedi-la a todo custo pelo bem de Kuromueina.



Ambas, nutrindo emoções intensas por sua mestra, iniciaram uma batalha terrível, trocando milhares de socos em menos de um segundo.



Life também tentou rapidamente imobilizar sua oponente ao ver Shallow Vernal sendo arremessada para longe.



“Não me importo mais se as terras do Reino dos Deuses forem destruídas... Vou te eliminar nesse instante!”



Enquanto seu corpo emitia uma luz forte, várias rochas enormes apareceram no céu e começaram a cair sobre Isis.



Life não pode apenas trazer à existência coisas orgânicas... Pode até mesmo trazer à existência coisas inorgânicas.



Contudo... Isso também era verdade para Isis.



“Nesse caso... Eu também... Irei com tudo!”



“?”



À medida que a luz pálida ao redor do corpo de Isis se tornava mais densa, o poder mágico da morte que liberava visivelmente escureceu, e as rochas que caíam sobre ela desapareceram.



“Kuh... (Este demônio consegue até matar coisas inorgânicas, hein... No entanto não posso ficar aqui parada por mais tempo. Preciso chegar ao lado de Shallow Vernal-sama o mais rápido possível.)”



Em resposta a Life, que criou uma quantidade extraordinária de massa e atacou Isis uma após a outra, Isis respondeu liberando seu poder mágico da morte.



A visão de centenas de bilhões de vidas nascendo e morrendo no instante seguinte foi bela, porém arrepiante.



“Estou perdendo alguma coisa?”



“Hmm? Aconteceu alguma coisa?”



Fate murmurou, parando a mão ao ver Shallow Vernal sendo arremessada para longe, e Shalltear inclinou a cabeça.



Fate levantou-se pouco a pouco da almofada em que estava sentada e fechou os olhos em silêncio.



“Pensei que Shallow Vernal-sama enfim resolveria tudo, mas... A situação mudou. Não posso deixar pedra sobre pedra.”



“Ahh! Isto soa perigoso... Gaahhh!”



Vendo Fate murmurar em voz baixa, Shalltear, que sentiu a atmosfera incomum ao seu redor, logo tentou se distanciar, entretanto no instante seguinte foi arremessada para longe com um forte impacto.



Em direção a Shalltear, que recuperou a postura no ar e pousou, Fate voltou seus ‘olhos que se tornaram dourados’ para ela.



“Deixe-me lhe dizer uma coisa. Se você está procurando por uma luta direta, sem truques, o Deus do Tempo e do Espaço é o mais forte... No entanto, em termos de poder de combate, incluindo todas as minhas habilidades, eu sou a ‘mais forte dos Deuses Supremos’.”



“Pode ser. Mesmo o seu ataque de agora, pensei que tinha desviado, todavia...”



“Não adianta. Agora que estou falando sério, seu destino está selado. Seus ataques não me atingirão, e não conseguirá se esquivar dos meus.”



“Que poder assustador. Imagino que esses seus olhos sejam ‘os olhos que veem o destino’, hein...”



Fate, cujos olhos se tornaram dourados... Demonstrando sua seriedade, pode interferir não apenas no destino do presente, como também no destino do futuro.



Em outras palavras, podia sentir o futuro de Shalltear. Onde ela atacará e onde mirar para que seu ataque jamais seja evitado... Pode sentir tudo isso e usar essa percepção para encontrar o caminho para derrotar seu inimigo no menor tempo possível.



“Já esperávamos que você fosse o Deus Supremo mais forte... E é por essa razão que estou aqui.”



“Quer dizer que você pode me derrotar? Vejo que é mesmo um palhaço... Um futuro assim é... Hein?”



“Poderia guardar segredo... Afinal, esta é uma ‘magia que não existe neste mundo’...”



Ao ver o sorriso distorcido no rosto de Shalltear, pela primeira vez, Fate vacilou.



Deveria estar olhando para o destino de Shalltear no futuro, mas agora, isto havia mudado.



“(O que é essa coisa? Seu destino mudou? Não, mesmo assim, o destino mudar estranhamente dessa forma... É como se tivesse se tornado um ‘ser diferente’... Não, não é isso. Há algo mais dentro daquele manto?)”



“< Ἑκατόγχειρες >¹.”



“O quê? O que... É essa... Magia?”



“É algo do mundo de onde eu vim. Um lugar onde eles usam o próprio coração como arma... Agora, meu trunfo, os laços que construí... Aproveite ao máximo!”



“?”



Contra o Deus do Destino, que havia liberado toda a sua força, Shalltear também invocou seu trunfo.



A garota, que um dia foi chamada de heroína em um mundo que não é este, sacou sua verdadeira lâmina...



Ao contrário dos Deuses Supremos, que travavam uma batalha tensa, a batalha entre Kuromueina e Shallow Vernal foi unilateral.



Dentro do espaço negro como breu criado por Kuromueina, Shallow Vernal recebeu soco após soco, um após o outro, e foi arremessada como a folha de uma árvore, dançando em uma tempestade, mas sua expressão permaneceu inalterada.



O dano sem dúvida parecia estar sendo causado, porém Shallow Vernal não resistia e apenas era derrotada por Kuromueina.



“Não entendo. Por que só não usa aquela magia? Já teria terminado essa luta se a usasse, não é?”



Ao ouvir as palavras de Shallow Vernal sem qualquer inflexão na voz, Kuromueina se transformou em sua verdadeira forma... Que tinha a mesma aparência da de Shallow Vernal, sua forma mais poderosa.



“É porque não vim aqui para te matar. Estou irritada com seu jeito de fazer as coisas, então vim te dar um soco na cara.”



“Por quê?”



“Por que não tenta descobrir por conta própria?”



“Não vejo sentido em pensar nisso. Se não me quer, livre-se de mim; se não quer o mundo, destrua-o. Eu te dei esse poder.”



“...?”



Ao ouvir as palavras de Shallow Vernal, ditas com tanta naturalidade, Kuromueina ficou ainda mais irritada.



“Eu deveria só destruir o mundo? Esse tipo de coisa não cabe a você decidir! Claro, você criou este mundo, porém este mundo pertence às crianças que vivem nele! Como aquela que apenas o criou e nunca se envolveu com ele, você, que não fez nada, não tem qualificação para tomar esse tipo de decisão!”



“Entendo.”



“Em primeiro lugar, sabe o que mais me irrita? É que só jogou todas as decisões para mim sozinha e não pensou em nada por si mesma! Como aquela que construiu este mundo, quero te perguntar, o que quer para este mundo? O que deseja que este mundo se torne? O que este mundo significa para você...? Não consegue pensar ao menos nisso?”



“É melhor assim, já que é você quem decidirá. Você sou eu. Sua decisão também é minha.”



“Pare! De! Brincar!”



“?”



O punho de Kuromueina atinge Shallow Vernal no rosto, e o corpo de Shallow Vernal é arremessado para longe.



Olhando para ela, Kuromueina a encara furiosamente e grita.



“Isto é só fugir da responsabilidade... É verdade que somos uma só... Contudo vimos coisas diferentes, pensamos diferente e temos maneiras diferentes de nos conectar com o mundo! Eu amo este mundo, amo este mundo lindo e quero viver nele!”



“...”



“No entanto e você? Não foi você quem construiu este mundo? Então assuma a responsabilidade e se conecte com o mundo, pare de fugir e decida por si mesma! Não pense egoisticamente que acabou! Pelo menos, em termos de sentimentos... Não pode só confiar em mim e lavar suas mãos!”



“...”



Um grito de alguém que um dia foi uma parte sua, uma repreensão de si mesma, que viveu com o mundo e aprendeu a amá-lo.



Ao ouvir aquilo, Shallow Vernal não disse nada, permaneceu em silêncio e encarou Kuromueina... E, sem mudar sua expressão, deu um soco em Kuromueina, afastando-a.



“Guh!”



“...”



“Essa é a primeira vez que revida? Por quê?”



“Eu me pergunto por quê? Acho que... Só não queria perder?”



“O quê... Então tem mesmo um coração afinal...?”



“Que inexplicável. Por algum motivo, meus pensamentos estão sendo influenciados... Não é nada racional.”



Olhando com curiosidade para o punho que desferiu, Shallow Vernal observa Kuromueina.



Ao vê-la assim, Kuromueina sorri alegremente e ergue o punho.



“Certo, vamos lutar, que tal? Se o fizermos, talvez aprendamos algo.”



“Vamos então... Vamos descobrir se o que acaba de dizer é verdade, se tenho meu próprio coração e minhas próprias emoções.”



Com essas palavras, os punhos de Kuromueina e Shallow Vernal se chocaram.



As garotas, que originalmente eram uma só entidade, anulam as habilidades uma da outra, então a luta se torna uma simples luta de punhos.



Shallow Vernal, desferindo socos com tamanha força que cada golpe poderia até mesmo trazer o fim do mundo, e ainda assim, em sua primeira luta... Estava gostando.



Após um tempo indeterminado de troca de golpes, as duas caíram de costas no espaço escuro como breu ao mesmo tempo.



“Uhhyyiii... Estou exausta...”



“Estou cansada.”



Kuromueina, com a respiração ofegante, murmurou que estava cansada, e Shallow Vernal concordou com uma voz sem entonação.



“E aí, como foi? Já sabe se tem um coração ou não?”



“Sim, então isto é um coração e o que sinto são emoções, né... É muito confuso e irracional.”



“Claro que é... Mas você acha que é desnecessário?”



“Não, vejamos... De fato não é racional, eu entendo... Porém não é tão ruim assim.”



Embora tenha respondido com um tom indiferente, suas palavras estavam mais suaves do que antes e mostravam um toque de emoção.



O coração... Que sempre pensara ser algo que não tinha, algo de que não precisava, encontrar esse coração mudou o pensamento de Shallow Vernal.



“Vou pensar mais a respeito. O que penso sobre o meu mundo, o que desejo para o mundo... Essas coisas são minha responsabilidade como aquela que criou o mundo... Certo?”



“É disso que estou falando. Bem, Shiro é inflexível, então se precisar de ajuda, estou aqui para te ajudar.”



Kuromueina assentiu satisfeita com as palavras de Shallow Vernal, dizendo que veria o mundo a partir de agora.



“Shiro?”



“Sim, você é Shallow Vernal, afinal, então Shiro! Ah, pode me chamar de Kuro.”



“Kuro, Shiro... Esses apelidos são bem simples, não é?”



“Cala a boca!”



Elas trocavam palavras com tanta calma que era difícil acreditar que estavam se batendo há pouco tempo, e com esse desfecho, ambas se levantam sem pensar duas vezes.



A aparência de Kuro muda para a de uma jovem garota e, em resposta, o espaço negro desaparece e as terras do Reino dos Deuses reaparecem.



Elas deveriam ter lutado por um longo tempo, entretanto o espaço negro como breu flui em uma corrente temporal diferente, então quase retornaram ao Reino dos Deuses logo após Shallow Vernal ser arremessada para longe.



E também, tanto o Portal Divino quebrado pelo poder de Shallow Vernal, quanto os Deuses feridos... Junto com os invasores Demônios, tudo voltou a ser como era antes.



As palavras de Shallow Vernal anunciando o fim da batalha ecoaram no Reino dos Deuses, e os Demônios que originalmente pretendiam auxiliar Kuromueina rapidamente depuseram suas armas.



A guerra que ficou conhecida no mundo como a guerra entre o Reino dos Deuses e o Reino Demoníaco... A batalha entre os Demônios que seriam conhecidos como os Seis Reis e os Deuses... Terminou em empate... E chegou ao fim na forma de uma reconciliação.



Terminando com o Deus da Criação, Shallow Vernal, certamente possuindo algo chamado coração…



“É a primeira vez que me sinto cansada.”



Após Kuromueina e os outros Demônios retornarem, e depois de dizer a Chronois e os outros que havia sido um empate, Shallow Vernal ficou de pé nos jardins flutuantes e, como ela mesma declarou, contemplou o mundo.



Enquanto contemplava em silêncio o mundo que havia criado, o qual nunca vira antes, de repente viu o passado, o presente e o futuro, todos refletidos em seus olhos.



“Quem será? Estarei diante de um humano? Será que esse futuro chegará algum dia? O futuro é bastante incerto, embora nem sempre seja assim...”



Enquanto murmurava, um pequeno sorriso surgiu em seus lábios.



“...”



Aquela cena que contemplava foi substituída pela realidade e, no fim, a resposta que tanto buscava, mas não conseguia encontrar... O que ela pensa do mundo e o que deseja para ele...? Só depois de 20.000 anos... Que o jovem humano pôde lhe dar a resposta para essa pergunta.



Notas do Autor:
Serious-senpai: “Hã? Não, não, tem mais coisa envolvida, né? Poderíamos ter tido mais umas três batalhas sérias como essa, não é?”
<Isso é algo que nosso romance não precisa.>
Serious-senpai: “Bfuwaahh...”



E assim, aqueles que lutaram contra os Deuses Supremos nesta batalha criaram uma grande rivalidade.
“Ei, qual é o seu nome?”
“Meu nome é Shalltear.”
“Entendo, então, você será Shall-tan. A batalha problemática acabou, então que tal tomarmos um chá antes de você ir? Também tenho alguns petiscos deliciosos se quiser comer.”
“Estou sempre livre se me oferecerem uma refeição!”
↑ Exceto por estas duas...

Próximo Capítulo: “O que Kuromueina quer.”



Notas do Tradutor:
1. Hekatonkheires. Achei que seria mais apropriado usar essa palavra em vez da palavra em inglês.

***


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